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  • MARIO BASTOS

Eu quero ser eu


Eu quero ser eu

Pensando eu com meus “botões”, me questionei e não encontrei uma resposta precisa para minha pergunta.

Desde quando eu sou de mim mesmo? Pois quando era criança, adolescente seguia o que meus pais, parentes e amigos indicavam, vivia uma vida pelos outros. Depois já adulto, para ser aceito pelas sociedades” tanto profissionais e ou sociais que convivia, vivia e convivia conforme as regras das mesmas.

Comecei a refletir sobre esse meu jeito de conviver com as pessoas e analisar, até onde valeria a pena continuar com essa conduta, pois eu estava sucumbindo diante dos meus próprios olhos.

Entendi que seria muito mais leve, muito mais gostoso e muito mais verdadeiro se eu agisse conforme meu coração mandasse e não como alguém quisesse.

Aprendi que tenho que ser eu mesmo, e quem quiser que me aceite do jeito que sou, pois caso contrário vou sentir muito, mas não posso ser o que alguém quer e que nunca serei.

Aceitei as minhas deficiências e vou aprimora-las, os meus potenciais, ampliarei cada vez mais, tudo isso dentro de mim, e só mostrarei para quem mereça.

Acharei que tudo que acontece tem um porquê e não culparei mais nada e nem ninguém, pois tudo que acontece, aconteceu ou vai acontecer é porque eu pedi que acontecesse.

Enfim, tenho minha vida para viver, meus aprendizados para assimilar, meu amor para amar, e as pessoas para conviver, sempre respeitando cada um como efetivamente é, só assim terei um clima de leveza e prazer.

"Ser quem sou, é sentir seu coração pulsar”.

Mario Bastos“


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