Eu quero ser eu
Pensando eu com meus “botões”, me questionei e não encontrei uma resposta precisa para minha pergunta.
Desde quando eu sou de mim mesmo?
Quando era criança, adolescente seguia o que meus pais, parentes e amigos, indicavam, vivia uma vida pelos outros.
Depois já adulto, para ser aceito pelas “sociedades” profissional e social que convivia , vivi e convivi conforme as regras das mesmas.
Comecei a refletir sobre esse meu jeito de conviver com as pessoas e analisar até onde valeria a pena continuar com essa conduta, pois eu estava sucumbindo diante dos meus próprios olhos.
Entendi que seria muito mais leve, gostoso e verdadeiro se eu agisse conforme meu coração mandasse e não como alguém quisesse.
Aprendi que tenho que ser eu mesmo, e quem quiser que me aceite do jeito que sou, pois caso contrário, vou sentir muito, mas não poderá ser diferente.
Aceitei as minhas deficiências e vou aprimora-las, meus potenciais, ampliarei cada vez mais, tudo isso dentro de mim e só mostrarei para quem mereça.
Acharei que tudo que acontece tem um porque e não culparei mais nada, nem ninguém, pois tudo que acontece, aconteceu ou vai acontecer é porque eu pedi que acontecesse.
Enfim, tenho minha vida para viver, meus aprendizados, para assimilar, meu amor para amar e as pessoas para conviver, respeitando cada um como efetivamente é, assim terei um clima de leveza e prazer.
“Ser quem sou, é sentir meu coração pulsar”.
Mario Bastos