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  • MARIO BASTOS

Conhecendo a vida


Vivemos todos os dias, situações e experiências, positivas ou não, mas normalmente buscamos algo que nem ao menos temos noção do que se trata, acumulamos objetos, bens moveis e imóveis, riquezas, sem ter o mínimo de entendimento do porquê estamos fazendo isso.

Começo a me questionar o porquê fazemos isso, pelo que ou por quem, pois temos a tendência, pelo menos de quem já é pai, ou mãe, aquela célebre frase: “Vou dar a meu filho ou a minha filha aquilo que não tive”.

Agora me questiono: o que meu pai ou minha mãe irá ou iria me dar se ela não teve? Dinheiro, riqueza, carro? , enfim tudo isso nos remete a valores materiais, mas será que é disso que precisamos, ou precisaríamos? Com o tempo acabamos aprendendo que bens materiais, acumulação de bens e objetos é que realmente nos deixarão satisfeitos?

Por acaso houve tempo de conversar com seus pais e perguntar se eles foram amados? Amaram-se de verdade? Se viveram uma alegria? Felicidade? E até mesmo perguntar a eles se os pais deles deram a eles o que seus avós não tiveram?

Estou fazendo essa série de questionamentos, para que todos reflitam e pensem realmente o que eu, você e qualquer um de nós, deve deixar para seus filhos e amigos, para que eles realmente possam crescer, amadurecer e se tornarem pessoas melhores, mais evoluídas que nossa geração.

Penso que amor, carinho, pequenos detalhes, beijos e abraços, conversas com nossos filhos, aproveitamento do máximo de tempo com eles e com nossos próprios pais, pois não sabemos até quando os teremos. Rir, gargalhar, isso sim é dar de repente o que nem eles e nem nós tivemos o suficiente.

“Conhecer a vida, é rir sem motivo, é viver por viver.”

Mario Bastos


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