Nos dias de hoje, temos vários e vários motivos para nos preocuparmos com nosso próprio “EU”, nos internalizamos cada vez mais, buscando algo que muitas vezes não temos a mínima ideia do que estamos procurando, e muito menos onde queremos chegar.
Encontramos muitas dificuldades em trocarmos ideias, experiências, termos encontros com outras pessoas de maneira natural, verdadeira e sincera.
Necessitamos das outras pessoas para nos relacionarmos, conhecermos o próximo, sentirmos coisas que de repente não sentíamos, falarmos e sermos ouvidos, travarmos diálogos puros, verdadeiros e principalmente leves, falando de nada e ao mesmo tempo falando de tudo, enfim, momentos para relaxarmos a alma e tranquilizarmos o espírito.
Não importa o local e nem em que momento isso aconteça, o que importa é que quando acontecer tem que ser muito bem aproveitado e que estejamos conectados, focados ao outro numa demonstração de unicidade e compartilhamento.
Uma conversa leve pode realizar uma verdadeira revolução em nossa maneira de viver, de pensar e até mesmo de amar, pois o amor é essencial para abrirmos nossos corações e nos desarmarmos de qualquer tipo de preconceito.
A leveza da conversa depende de um simples gesto de doar-se, entregar-se ao próximo para apoia-lo e conhece-lo, sem reserva alguma, pois assim a verdade reinará sempre para todos.
“A leveza da conversa, vem da boca do coração.”
Mario Bastos