Em meio as minhas literaturas, encontrei um texto muito interessante chamado “A loja de Deus”, aonde resumidamente relatava que existia uma loja aonde os anjos, atendiam as pessoas e ofereciam, por exemplo: amor, salvação, prosperidade, etc.
Num primeiro momento as pessoas ficavam surpresas, e até chegavam a perguntar quanto custava e eles respondiam que era de graça. Diante dessa resposta eles aceitavam e pediam o que queriam, consequentemente os anjos pegavam e entregavam o solicitado em pequeninos pacotes de presentes, com isso as pessoas perguntavam o porquê eram pequenos os pacotes e se eles mereciam tão pouco.
Os anjos respondiam que não era pouco e que eles não mereciam pouco, mas sim que eram “sementes”, de amor, de prosperidade, de paz, entre outras e que as pessoas deviam cultiva-las.
Peguei-me várias vezes pensando nessa história e comecei a me aprofundar dentro do meu EU, dos meus pensamentos e sentimentos e enfim montei uma linha de pensamento, a qual é de suma importância após escolhermos o que queremos para nossas vidas. Devemos pegar tais “sementes” e começarmos a plantá-las, principalmente em “terreno fértil”, esse terreno é nosso coração, nossa alma, pois precisamos prepara-las ao ponto de podermos expandir e fazermos crescer o que pedimos para Deus, pois de nada adianta queremos que Deus nos dê se não temos a capacidade para “trabalhar” isso dentro de nós.
Não existe uma “receita de bolo”, quer dizer uma fórmula de como fazer isto, ou aquilo, como ser feliz, entre outras coisas, pois o ser humano com esse mundo que vivemos tem verdadeira “preguiça vivencial”, tem comodismo e preguiça mesmo de viver e vivenciar experiências de vida.
Espero que alguém faça por si só as coisas acontecerem, fazendo da vida um aprendizado, a base de experiências já vividas.
“Plantar e ver crescer, o que plantaste é o poder de Deus aos nossos olhos.”