Quando estamos falando de nós mesmos para outras pessoas, muitos de nós não se sentem confortáveis, uma certa timidez, falta de jeito, enfim, sensações e sentimentos que somente passando por essa situação para poder “sentir na pele”.
Temos muito mais facilidade de falar e apontar o dedo para os outros, tanto para acusar os defeitos ou elogiar, sem medir esforços, agora quando é diretamente conosco, a maneira não é a mesma, tratamos de uma forma diferente.
Existe uma grande resistência no tocante, quando somos colocados a prova diante de certos comentários e críticas advindas de terceiros, quando acontece, ficamos bravos, nervosos, procuramos desviar o foco, e em nenhum momento paramos para pensar o porquê isso acontece.
Se pararmos para pensar, reflita...., nós crescemos com o amigo? Ou com o inimigo? Com aquele que fala que você está bem que não precisa de nada, praticamente um falso amigo, ou com o inimigo, que de uma maneira às vezes até dura, lhe machuca ou fere?
Mas, se você respirar e refletir, na realidade este amigo ou inimigo está lhe ensinando de uma maneira dura, mas está lhe ensinando uma lição que de uma maneira ou outra você não tinha captado tal aprendizado, ou até nem tinha travado conhecimento com essa situação.
Em primeiro lugar, acredito que você deve procurar aceitar-se, pois aceitar a si mesmo é um exercício constante, diário, pois a verdadeira aceitação é aquela que quando alguém vem e lhe critica, você imediatamente e serenamente sorri e agradece. Aquele momento é único, pois é o momento onde você está recebendo um aprendizado, de como deverá continuar agindo, ou não.
Aceitando a si, terás condições de aceitar os outros de uma maneira natural e sincera, sentindo-se em paz e principalmente que você fez a sua parte nesse mundo.
“Aceitar a si, é sentir a verdade correndo pelas suas veias.”