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  • Foto do escritorMARIO BASTOS

Sem Saber


Me pego hoje em frente do meu notebook, pensando em que teclar para desenvolver um texto, buscando na minha memória algo que fosse interessante para produzir algo interessante e com conteúdo para os meus leitores. Penso, me concentro, chego até a balançar o pé em sinônimo de ansiedade, mas nada me faz clarear as ideias. Poderia eu escrever uma série de coisas, mas até este exato momento, não encontro um início, um indício para iniciar um texto. Mas espera um pouco, vamos parar de balançar esse pé, relaxar um pouco, respirar pausadamente, buscar o equilíbrio e raciocinar o porquê de eu estar todo preocupado e afobado, até nervoso, chegando as barras do nervosismo, por uma situação que se pensar melhor chega a ser desnecessária. Começo a sair do “problema” e procurar focar a “solução”, pois como diz o ditado: “Quem procura acha”, e se eu começar a enxergar um problema, só vou achar outro e outro. Então, digo a mim mesmo: “O que você precisa para solucionar essa situação?” Diante desse questionamento, consegui ter uma clareza maior de pensamento, ao ponto de pensar porquê eu estava agindo de uma maneira que não seria a mais inteligente e coerente para desenvolver um texto. Então, buscando tal expediente, cheguei a conclusão de que respeitar meu momento, que não era para escrever nada, que me respeitar seria a melhor saída. Nada como se respeitar, ao ponto de se sentir a vontade para fazer o que realmente se deseja, independente do que os outros gostariam que você fizesse, parei de teclar, e reparei que tinha escrito um texto. Interessante, quando relaxamos e deixamos nossa mente a vontade sempre acontece algo a nosso favor , e diga-se de passagem, sua essência é a força motriz para sua vida. “Faça o que anseia, pois caso contrário, serás um ser sem motivo para viver.” MARIO BASTOS


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