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  • Foto do escritorMARIO BASTOS

Nobre ou pobre?


Desde pequeninos, ouvimos histórias de príncipes e princesas, reis e rainhas, nobres e plebeus. E quando ouvíamos ficávamos imaginando como seria se fossemos um rei, uma rainha, com seus súditos e com a realeza. Alguma vez, você já imaginou em ser um plebeu? Sim, um mero camponês, aonde teria uma vida simples e pacata? Onde o único divertimento seria o próprio trabalho? Desde os primórdios, buscamos de uma maneira frenética uma nobreza, através de bens materiais, posição social, amigos influentes, entre outras atividades. Então, pergunto: “O que realmente você ganha com isso?”. Na realidade essa visão de nobreza não acrescenta nada em nossa vida, mas sim comprova que se adquirem esses bens, para mostrar para os outros, se pensarem profundamente, verão o quanto de tempo e dinheiro perdemos em querer mostrar para os outros que possuímos isto ou aquilo. Quando falamos em nobreza, essa conduta de querer ser para os outros e não para nós, isso passa a ser pobreza, pois o pior pobre é o pobre de espirito. A pobreza de espírito é uma marca registrada, daquelas pessoas que não possuem luz própria, e que ficam vagando pelo mundo, vampirizando tudo e todos. Fazendo isso, essas pessoas ficam “sujas no espírito” e se tornam isoladas e sem ninguém ao lado, consequentemente morrem por dentro de uma maneira precoce, uns zumbis. A verdadeira riqueza é aquela que não tem valor monetário algum, mas sim, aquela que vem da verdadeira sinceridade e de muito amor. O amor é a essência da vida e sem ele a nossa verdade, deixa de existir e nos tornamos moribundos, um “Nobre Pobre, sem brilho algum”. “Nobre ou pobre? Faça sua escolha”. MARIO BASTOS


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