Quanto mais pesquisamos, mais chegamos à conclusão que o ser humano e a natureza vivem intimamente ligados por várias energias que gravitam a sua volta.
Mas simplistamente, nós acreditamos muito em algumas coisas, como por exemplo, a tão falada sorte, o azar, o destino ou a predestinação, aonde nascemos para ter determinado fim.
Gostaria antes de qualquer coisa, dizer que a sorte, nada mais é que a oportunidade que aparece, quando você está efetivamente preparado para assumi-la e o azar é quando você não está preparado.
Podemos também comentar sobre os excessos que aparecem em nossas vidas, comento que esse tipo de conduta não leva ninguém a lugar nenhum, muito pelo contrário, só cria uma energia bitolada de egocentrismo e de perdas.
Agora vou te contar uma coisa, que você pode não acreditar: nós seres de carne e osso, com defeitos e virtudes, alguns baixos de estatura, outros altos, gordos, magros, todas essas pessoas são verdadeiros criadores, isso, geradores de idéias, inventores das coisas mais complexas desse mundo.
A energia que cada um de nós carrega é maravilhosa, se tivéssemos a oportunidade de enxergá-la, sentiríamos sua força, a sua cor, o seu cheiro, enfim, ela seria personificada diante dos nossos olhos.
A criação é a energia que transforma um momento, uma situação, até mesmo uma vida. A pessoa que tem a energia criadora, nunca mais torna a ser o mesmo, pois o seu caminho começa a se abrir, sua mente dá um giro de trezentos e sessenta graus e o seu coração começa a dizer o que você deve fazer.
Criação e coração tem tudo a ver, um binômio perfeito, almas gêmeas, a fusão divina, para que você possa realizar tudo o que quiseres fazer, basta você acionar essa energia.
Não deixe de acreditar que você é o ponto de equilíbrio entre todas as coisas que cria, pois você é responsável por tudo o que vem desta criação.
Diante dessa lei universal, não deixe nunca de saber o quanto és importante para a reconstrução da tua própria vida.
“A criação nasce no primeiro suspiro do casamento da sua alma com o seu coração”.
Mario Bastos