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  • Foto do escritorMARIO BASTOS

Eu estou falando, você está me entendendo?


Há muitos anos aprendi que o grande problema do mundo é a comunicação, coisas como: “O caso não é o que eu falo e sim o que o outro entende”, ou “Não é o que se fala, mas sim, como se fala”. Muitas situações e casos poderiam ser evitados se houvesse uma comunicação “limpa”, sem ruídos e bem transparente.

Procurando aprofundar um pouco mais na comunicação com relação aos relacionamentos interpessoais, conseguimos vislumbrar também que a questão cultural tem um peso muito grande, os pré-conceitos, e é importante ressaltar que as experiências de vida que o outro colheu, acaba influenciando muito e isso às vezes recrudesce certas posições vividas, as quais ele não quer mais ter os mesmos resultados.

Precisamos apenas fazer um “divisor de águas” na comunicação, quando se fala com o cérebro (ou com as vísceras) ou quando se fala com o coração.

Quando falamos com o cérebro nós racionalizamos tudo, estratificamos o que o outro quer dizer com tal frase, ou até mesmo com tal palavra, buscamos cada significado de cada letra, levamos ao cérebro, consultamos nossos neurônios, analisamos nossas memórias e todo esse processo acaba nos estafando, cansando ao ponto de até descuidarmos do outro e internalizarmos a nós mesmos num processo totalmente desnecessário de autocrítica.

Agora falar com o coração, sem medo, sem limites, acreditando que o amor é singelo e verdadeiro, é o verdadeiro caminho para atingirmos a semelhança de Deus, onde poderemos ouvir as palavras de Jesus que somente se baseavam no amor e não em processos cerebrais para atingir o coração do povo, que caminhavam para a conversão.

Prefiro ser um imitador de Cristo, do que viver com medo de me comunicar com o meu próximo, pois esse próximo é meu irmão, que eu verdadeiramente amo, e quero demonstrar através da minha sincera e cristã comunicação.

“Não entendeu ainda? Então escute seu coração.”


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