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  • Foto do escritorMARIO BASTOS

A Busca Incansável


Desde os primórdios o ser humano tem como característica, a busca pela descoberta, por necessidade ou curiosidade, e assim dia a dia, foi acumulando descobertas.

Atualmente inconformado apenas com o nosso planeta e afora a conquista da lua, estão buscando em Marte e até mesmo Plutão, novas descobertas.

Acreditamos que essas atitudes, através das descobertas, o homem vai ampliando cada vez mais suas descobertas e assim encontrando mais recursos para sua vida e bem estar.

Tudo isso é muito importante para o aumento do crescimento e evolução da ciência, tecnologia, entre outras áreas, mas vamos por uns momentos pensar sobre esse processo de descobertas e refletir: será que esse mesmo homem que tem sede de descobertas e aventuras ao desconhecido, tem a mesma vontade de buscar e descobrir, a si mesmo? Por que reagem de algumas maneiras que não são saudáveis para si?

Não existe maior universo a ser desvendado do que o próprio homem, seu corpo, seu cérebro, sua vida. Precisamos comentar que o ser humano é uma “caixinha de surpresas”, pois é só observar e constatar quantas reações este ser realiza, as quais nunca esperávamos.

Temos que parar por alguns momentos e tomar uma atitude conosco que é aproveitar essa sede de descobertas, utilizando-as para nós mesmos, pois temos a cultura “do outro”, conhecemos mais o outro do que a nós mesmos.

Devemos “olhar para dentro”, e nos descobrir ao ponto de obtermos o controle de nossas vidas, das nossas atitudes, como por exemplo: ampliar nossa atividade cerebral, pois a maioria de nós só utiliza 10% do cérebro.

Podemos concluir então, que essas descobertas devem nos motivar a buscar cada vez mais a plenitude do nosso ser e assim se cada um realizasse essa atitude, a vida em comum ou em comunidade seria muito melhor.

“Antes de buscar algo, veja se não lhe falta nada para você mesmo.”


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