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  • Foto do escritorMARIO BASTOS

Conhecer-se por quê?


Desde pequenos, vivemos em comunidades, o time de futebol, os amigos ou amigas da escola, nosso melhor amigo, enfim, desde pequeninos nos orientam a conviver em sociedade. Com certeza, torna-se de suma viver e conviver em sociedade, só que precisamos estar muito atentos, aos atos “sedutivos” que a sociedade nos oferece. Protecionismos, facilidades, formação de “tribos”, “oferecimento da dificuldade, para vender a facilidade”, entre outros. Todos esses atos e atitudes normais, que basta observarmos um pouco para ver realmente que existe isso entre nós. Diante da nossa fragilidade e carência, nós facilmente caímos em tentação e nos deixamos levar a nos corromper pelas “facilidades” que a sociedade nos oferece. Então me pergunto: “O que fazer para não cair nas artimanhas e facilidades que essa sociedade nos oferece.” Vamos voltar a parábola do Profeta Daniel, quando Deus testou sua fé e falou para ele passar uma noite na cova dos leões que nada aconteceria, e assim ele o fez e realmente nada aconteceu. No nosso caso, não iremos focar a fé de Daniel, mas sim que ele entrou na cova dos leões e saiu ileso, se analisarmos, esse é o expediente, a maneira que devemos transitar por essa sociedade, mas sem efetivamente nos “contaminar”. Para que isso não aconteça (não caiamos em tentação e sedução), precisamos nos conhecer mais e mais. O conhecimento pessoal, ou o autoconhecimento como queiram, trata-se de você saber intimamente, aquilo que seu EGO precisa para trabalhar a seu favor e não dominá-lo ao ponto de você não enxergar mais nada a sua frente e se entregar as “delicias” desse mundo inexistente, dessa MATRIX, chamada normalmente de sociedade. Devemos declarar que existem pessoas e grupos que acrescentam e muito em nossas vidas, mas para que isso aconteça, deverá existir uma identificação entre você e tal grupo. Faça do autoconhecimento o divisor do que você realmente quer para sua vida e não o que os outros querem. “Saber o que quer é conhecer o que realmente te faz bem”. Mario Bastos


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