Você já ouviu aquele ditado: ”Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai?”, palavras simples, mas sábias do nosso dito popular. Ainda filosofando sobre tal ditado, podemos transferi-lo diretamente ao nosso dia a dia, sim, ao nosso cotidiano, vivido por poucos e sobrevivido por muitos. Nós seres humanos, por diversas vezes somos levados a devaneios que nos fazem “voar sem asas”, em algumas situações, relacionamentos com pessoas, e quando damos por nós, chegamos a sentir o gosto da desilusão , do desgosto e o odor da frustração. Os “combustíveis” que nos impulsionam a tais situações são, por exemplo: a vaidade, a empolgação, o espírito medíocre da superioridade, que tomam conta do nosso ser .Fazendo com que fiquemos “cegos” de emoção, atordoados, e ouso ainda dizer: embriagados por um sentimento que muitos homens almejam, mas quando são colocados à prova, fraquejam e se destroem com o tão almejado PODER. O poder de dominação, de manipulação, o poder econômico, poder, poder e mais poder, conforme letra de uma música muito conhecida: ”Quanto mais tem, mais quer”, uma fome sem fim, uma sede interminável, aonde antecipo, nunca vi ninguém triunfar nesta estrada, somente de ida e sem volta, pois quando acontece isso, o retorno é totalmente desastroso. Então crie dentro de você, uma série de “filtros”, para os mesmos trabalharem a seu favor, fazendo com que você consiga discernir, quem ou o que é cada coisa, com a sua verdadeira “cara”, jeito e sentido de ser. A frustração que obtemos, como, por exemplo, acreditar em pessoas e de repente, sem mais nem menos, aquelas pessoas nos mostram que não eram o que imaginávamos, ou pensávamos, é muito grande. Então, antes que todo esse processo aconteça, comece a observar bem as situações, e as pessoas que lhe rodeiam e utilize a sua intuição e seu coração para poder enxergar e sentir o que realmente você quer para si e como quer alcançá-lo, pois assim você estará trilhando o seu caminho, com muito sucesso e alegrias. “Antes de aceitar uma situação, pergunte a seu coração se vale à pena”.