Com o passar de nossas vidas vamos vivendo e vivenciando situações e experiências, que deixam em nossas mentes e corações, informações muito importantes para nossa caminhada em direção ao auto conhecimento. Através de sinais que nos são enviados das mais variadas formas, sonhos, palavras, indagações, pessoas conhecidas ou não. Agora pergunto: será que nós nos apercebemos do que acontece a nossa volta? Será que sentimos a vida como ele deve ser sentida? A maioria das pessoas acredita que a vida é ruim que nada de bom acontece para elas, que vieram pura e simplesmente para sofrer e sentir o que de pior a vida pode lhes dar. Algumas outras lêem a vida de uma maneira egoísta aonde essas pessoas vão se apoderando das outras pessoas, pisando em cima dos corações e das almas alheias, acreditando, que apenas o que elas pensam, acham e sentem é que é verdadeiro, sob a égide da experiência colhida no passado, pela sua vivencia e maturidade nessa vida. Como diz o ditado: “Quem tem a si mesmo como um mestre, tem um tolo”, isso vale para aqueles que se sentem únicos e onipotentes perante a tudo e a todos, pessoas que merecem o sentimento de pesar, pois é deplorável ter esta postura. Pessoas que potencializam somente o que de negativo, enxergando todas as pessoas como inimigos, adversários, oponentes, que querem afeta-los de alguma maneira, e assim se “armam” até os dentes, vivendo uma energia pesada, e desgastante ao ponto de em certos momentos perderem totalmente suas forças. Acredite que é possível ser feliz, viver, tirar o “preto” e vestir o “branco”, aceitar cada um como efetivamente é, sentir que pode ser amado por todos, cada qual com a sua intensidade, mas sempre o amor em primeiro lugar. Portanto aprenda a lição: saia dessa “nuvem cinzenta” e enxergue a luz que tem a sua volta, e segure na mão da pessoa que está ao seu lado, pois ela nunca irá lhe desamparar, aceite e sinta que o amor pode “limpar” essa sujeira que lhe recobre o corpo. “Aprender a lição é sentir que ninguém é perfeito, mas que o amor preenche qualquer deficiência.” Mario Bastos