MARIO BASTOS

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Por que eu?

Procuro cada dia mais, viver minha própria vida, me relacionar com pessoas, conhecer, ajudar, conversar, sentir cada um para que assim, eu possa me desenvolver pessoal e socialmente, em prol do aprimoramento pessoal.

Observo muito, ouço muito, analiso mais ainda, pois procuro respeitar a essência do próximo, a individualidade, a liberdade do outro, pois assim o respeito mútuo, um canal limpo com relação à comunicação, torna-se de fundamental importância, para um relacionamento equilibrado, entre duas ou mais pessoas.

Agora, procuro proceder dessa maneira que escrevi nos parágrafos anteriores e quanto mais procuro proceder assim, noto que as pessoas que participam desse “processo” de interação, mais se aproximam de mim, procuram formar alianças e laços de amizade, isso se torna muito gratificante.

Mas, ao mesmo tempo, que esse processo acontece, de uma maneira contrária, existe um grupo de pessoas que procuram interromper, boicotar, perseguir a minha pessoa, agora me pergunto: “Por que eu?”

Por muito tempo esse questionamento, consumia meus dias, minhas noites, pois não entendia porque incomodava tanto essas pessoas. Diante dessa situação, orei e pedi à Deus que me mostrasse como lidar com todas essas pessoas.

E após muita oração, Deus através da sua misericórdia me disse: “AME MUITO ESSAS PESSOAS E ORE POR ELAS PEDINDO SABEDORIA PARA QUE ELES PAREM DE SOFRER”.

Diante disso não faço outra coisa, com isso me sinto bem melhor e sem mais nenhum sofrimento. Agradeço à Deus por estar a todos os momentos ao meu lado.

“Por que eu? Porque és um homem, que ama o próximo como a ti mesmo.”

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