MARIO BASTOS

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Por que eu?

Nós convivemos diariamente com vários tipos e personalidades, jeitos e tipos, e isso faz com que tenhamos uma bagagem suficiente para decodificar certas ações e atitudes de certas pessoas para conosco.
 

 
Normalmente acreditamos que conhecemos as pessoas que nos rodeiam, até aquelas que cresceram conosco e quando menos esperamos, numa situação inusitada, somos surpreendidos.
 

 
Quando isso acontece, normalmente sobram desgostos e decepções, perdemos o rumo, o equilíbrio e depois de alguns momentos estressantes, nos perguntamos: o que fazer?
 

 
A primeira vontade é a de ir de encontro à pessoa que tomou essa atitude e pegá-la pelo pescoço para querer tirar satisfações, mas alguns podem até nesses momentos perder a cabeça, e depois morrer de arrependimento, o melhor é entender o porquê que aquela pessoa, fez um tipo de comentário ou tomou aquela atitude, e com certeza a melhor saída é não dar valor a essa ação, para não dar força, e entender que existem pessoas que não encontraram seu brilho próprio, pois o brilho e a alta autoestima do outro o incomoda.
 

 
Como desde pequenos somos criados na cultura do negativismo, onde somos jogados lá para baixo, espezinhados, aonde nós não somos absolutamente ninguém para estas pessoas, e só elas é que tem o direito de serem felizes.
 

 
Amiga, amigo, acreditem, vocês podem ser felizes e plenos, pelas suas próprias forças, braços e pernas, pois desde que nasceram tem brilho próprio, então, não precisam procurar no outro, pois o sucesso e suas vidas estão em suas próprias mãos.
 

 

 
“Por que eu? Cuide de sua própria vida, e seja feliz”.
 

 
MARIO BASTOS

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