MARIO BASTOS

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Nas minhas costas, não

Vivemos em comunidade, aonde as pessoas se unem, por vários motivos: ideais, religiões, afinidades, etc. Desde a pré-história os homens se identificam entre si e se unem ou se associam, formando assim as comunidades, tribos, ordens, entre outras.
 

 
E com o passar dos anos, essas pessoas que convivem em comunidade vão mostrando suas aptidões e talentos, vão buscando alianças dentro da própria comunidade, e assim, começam as facções, isso, se subdividem em pequenos grupos e se fecham entre eles.
 

 
Mas vamos falar da menor parceria encontrada entre as pessoas dos subgrupos, vamos falar do casal, sim duas pessoas nascidas e criadas em culturas diferentes, com seu próprio DNA, cada qual com sua personalidade, e que resolvem unir-se em torno de uma relação afetiva, de qualquer espécie.
 

 
Unem-se, vão dormir e acordam juntos, lado a lado, usam o mesmo banheiro, enfim, possuem uma vida totalmente sem privacidade alguma, dividem despesas da casa, fazem projetos de vida, entre outras coisas.
 

 
Mas o que acontece com esse casal, uma relação embasada na fidelidade e numa centena de compromissos com a sociedade, que transforma o amor, num contrato de convivência, por exemplo, e quando começam os problemas financeiros, o casamento começa a ruir e a se acabar, problemas com relação ao sexo, então... quando chega nesse ponto..., aí sim o casal vai procurar ajuda, das mais variadas formas para resgatar o relacionamento.
 

 
Então, se previna de tudo isso, e comece e dialogar com seu parceiro ou parceira, e diga que ninguém erra ou acerta sozinho, que também não existe uma verdade absoluta e sim que existe um consenso para se chegar a um bem comum do casal.
 

 
Por isso é que eu digo e repito: NAS MINHAS COSTAS, NÃO.
 

 

 

 
Fica fácil quando a solução dos seus problemas é o outro que tem que resolver.
 

 
Mario Bastos

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