MARIO BASTOS

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A arte da originalidade

Ser original é fazer o que se tem vontade, vestir-se como gosta, andar pelo mundo sorrindo, com o ar da liberdade batendo no rosto.
 

 

 
Sonho? Impossível? Inatingível? Pergunto-lhes, por que tanta dificuldade em ser original? Enfim, de ser você mesmo?
 

 

 
Realmente se nós começássemos a observar em nossa volta, chegaríamos a essa triste conclusão, nós não somos nós mesmos.
 

 

 
Situações, colegas de trabalho, amigos, vizinhos, personagens de um sistema chamado sociedade, esse mecanismo que procura e na maioria das vezes consegue manipular, os hábitos, costumes, comportamentos, etc. Com certeza temos que concordar que nesse sistema societário, existem coisas positivas, mas no que concerne a manipulação, isso realmente é ruim.
 

 

 
Até hoje eu procuro em livrarias, bibliotecas e sebos o livro “Os dez mandamentos da sociedade”, pois nele deve estar escrito o que você deve e não deve fazer, como se comportar, etc.
 

 

 
Realmente esse livro não existe, mas até hoje as pessoas realizam coisas, se comportam de certas maneiras, que quando você pergunta o porquê, elas reagem dessa maneira, elas respondem que não sabem, mas dizem que sua mãe fazia ou dizia então ela automaticamente faz sem saber o porquê.
 

 

 
Então respeitando e tendo consciência desse cenário, comece a “quebrar” estas amarras, se questione o porque você tem que fazer tal coisa, porque se comportar assim ou “assado”, seja você.
 

 

 
A verdadeira originalidade está na sua essência, no seu coração, no seu olhar, não deixe que nada e ninguém, diga como você deve agir ou fazer, siga a sua intuição, seu coração, pois assim serás mais feliz e realizado.
 

 

 
Comece com pequenas coisas, e sentirás o bem enorme que fará para sua vida, a qual a cada atitude desse tipo transformará você em um ser pleno, feliz e cheio de vida, conhecendo seus limites, suas potencialidades e principalmente aceitando o seu próximo, da maneira com que ele se apresenta neste mundo.
 

 
“Ser original não é ser diferente, e sim ser você mesmo”.
 

 
Mario Bastos

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